Segundo acordo homologado pelo ministro Benedito Gonçalves, as declarações prestadas por Edmar "indicam que um dia antes da deflagração da Operação Placebo o Governador repassou R$ 15 mil em espécie ao Pastor Everaldo, o qual mostrou a quantia a Edmar, com receio, em tese, de que a Polícia Federal encontrasse os valores na realização das buscas."
Também integram o grupo do pastor Hugo Amaral Cavalcante Barroso, operador financeiro, responsável por "efetuar contatos com agentes públicos e empresários, indica as empresas e organizações sociais que devem ser contratadas pela secretaria de Saúde do Rio de Janeiro"; e Edson Torres, que segundo Edmar Santos, é o dono de fato de empresas contratadas pelo Estado e foi o responsável por indica-lo ao cargo de Secretário de Estado da Saúde do Rio de Janeiro para que pudesse exercer influência sobre a pasta.
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